800 ANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA

Revista de Filosofia e Literatura

800 ANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA

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direção

Director Honorário – Mário Cláudio
Directoras – Celeste Natário e Luísa Malato
Director Adjunto – Renato Epifânio

Conselho de direção

Catarina Milhazes
Ana Sofia Araújo

conselho científico

Hélio Alves (Universidade de Évora)
Maria Manuel Baptista (Universidade de Aveiro)
Pedro Baptista (Instituto de Filosofia da Univ. Porto)
Paulo Borges (Universidade de Lisboa)
Maria José Cantista (Universidade do Porto)
Maria João Couto (Universidade do Porto)
Maria Lúcia Dal Farra (Universidade Federal de Sergipe – Brasil)
Nelson Gomes (Universidade de Brasília – Brasil)
José Seabra Pereira (Universidade de Coimbra)
Manuel Cândido Pimentel (Universidade Católica Portuguesa)
José Eduardo Reis (Universidade de Trás-os-Montes)
Carlos Umbelino Sacadura (Universidade de Cabo Verde)
Elias Torres Feijó (Universidade de Santiago de Compostela)
Fátima Vieira (Universidade do Porto)
Cícero Cunha Bezerra ( Universidade Federal de Sergipe – Brasil)

conselho consultivo

Nuno Júdice (Universidade Nova de Lisboa)
Eduardo Lourenço (Fundação Calouste Gulbenkian)
António Braz Teixeira (Universidade Lusófona)
Guilherme Oliveira Martins (Centro Nacional de Cultura)

coordenação editorial

Bairro dos Livros:
Catarina Rocha
Inês Castanheira
Isabel Costa
Paulo Brás

gestão de conteúdos, revisão, redes sociais, assessoria de imprensa,
layout, grafismo, direcção de arte

FICHA TÉCNICA N.º 1

[800 Anos de Língua Portuguesa]

PONTES DE VISTA
Revista de Filosofia e Literatura
N.º 1, 2015
ISSN 2183-5179

 

geral@revistapontesdevista.com

APRESENTAÇÃO

Nascemos com pontos de vista, mas só crescemos com pontes de vista.
Por isso, com ou sem razão etimológica se diz que a Hermenêutica deve o seu nome a Hermes, o deus dos caminhos que se cruzam: só crescemos quando o nosso olhar se cruza com o outro, num conhecimento em diálogo.
Desloquemo-nos pois entre duas margens: a Filosofia e a Literatura. Até que ambas se toquem naquela pedra angular que une aquilo que queremos dizer à forma como dizemos; discurso íntegro de gestos inteiros.

APRESENTAÇÃO

Nascemos com pontos de vista, mas só crescemos com pontes de vista.
Por isso, com ou sem razão etimológica se diz que a Hermenêutica deve o seu nome a Hermes, o deus dos caminhos que se cruzam: só crescemos quando o nosso olhar se cruza com o outro, num conhecimento em diálogo.
Desloquemo-nos pois entre duas margens: a Filosofia e a Literatura. Até que ambas se toquem naquela pedra angular que une aquilo que queremos dizer à forma como dizemos; discurso íntegro de gestos inteiros.

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Maria Teresa Horta, menina

Maria Luísa Malato entrevista Maria Teresa Horta Hesitamos em escrever uma introdução biobibliográfica a esta entrevista a Maria Teresa Horta. Que sentido tem a biografia de uma escritora para quem a conhece, e são tantos? Que sentido pode fazer uma biografia para quem não a leu? Deviam. Nascida em Lisboa, a 20 de maio de...

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    (assunto: Encomenda Pontes de Vista)

    geral@bairrodoslivros.com