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Fernanda Moura Pinto

[Redigido na primeira metade do século XV, num tempo em que o país tomava consciência de si mesmo, o livro Leal Conselheiro, de D. Duarte, é o reflexo de uma língua, um pensamento, uma cultura e uma identidade nacional em construção.

O Leal Conselheiro insere-se numa das épocas mais decisivas para Portugal, em termos políticos, sociais e culturais. Verdadeiro “documento vivo do século XV”, é considerado ainda um texto medieval, a todos os níveis, mas que testemunha já uma certa transição que se começava a fazer sentir na Europa e também do nosso país.]

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JORGE TEIXEIRA DA CUNHA é doutorado em Teologia em 1988, com a classificação de Summa Cum laude. Instituição que conferiu o grau: Academia Alfonsina de Roma. Professor Associado e ex-Director da Faculdade de Teologia da Universidade Católica, Centro Regional do Porto. Autor de vários artigos publicados em revistas da especialidade, assim como um número grande de outras publicações e comunicações em variadissimos eventos científicos. Orientador de várias teses de Mestrado. Área de actividade científica: Ética e Teologia Moral. Bioética.

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Mauro Rosso

[Machado de Assis – representante proeminente do movimento de ‘nacionalização literária’ brasileira – parece ter sido um dos poucos, senão o único, a valorizar a interação com a literatura portuguesa.]

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Egídia Souto

[As obras de José Guimarães vão seguindo o seu rumo por mares já navegados e assim “Novos mundos ao mundo irão mostrando” (Lusíadas, canto II). O seu criador, à semelhança de um marinheiro, entre vários portos, acosta ora em Paris, ora no Japão, ora no seu ateliê de Lisboa, espaço esse de onde se pode entrever o Tejo.]

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MANUEL CÂNDIDO PIMENTEL é Professor Associado da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa, membro da Sociedade Científica da Universidade Católica Portuguesa, sócio-fundador do Instituto de Filosofia Luso-Brasileira, a cuja direção pertence, académico da Academia Brasileira de Filosofia e do Instituto Brasileiro de Filosofia.

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Constança Marcondes Cesar

[A fim de podermos considerar a importância da difusão da língua e da cultura portuguesas, é preciso compreender as contribuições que trazem e os valores que comportam.
Procuraremos pô-las em relevo, estabelecendo analogias com as contribuições bem conhecidas por todos, da cultura grega na Antiguidade e a da cultura francesa na Modernidade. Valores como democracia, liberdade e vida criadora foram transmitidos a nós por Atenas; valores como igualdade, fraternidade e, uma vez mais, a liberdade foram traduzidos no mundo moderno e contemporâneo pela França.]

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