[Machado de Assis – representante proeminente do movimento de ‘nacionalização literária’ brasileira – parece ter sido um dos poucos, senão o único, a valorizar a interação com a literatura portuguesa.]
Tag: João de Barros
[Constitui uma representação pueril querer admitir a existência do pensamento sem a língua ou fora de uma ordem de linguagem, o que nos pode desde já servir à ideia de que não há filosofia sem língua ou de que a filosofia fala a língua, filosofia que é sempre a máxima expressão do pensamento de um povo ou de uma cultura, pois que a filosofia é o saber das articulações do sentido em busca do melhor sentido, indo da plurivocidade da metáfora para a univocidade do conceito.]