Escrito por MARIA LUÍSA MALATO
Aquilo a que chamamos rosa, mesmo com outro nome, teria igual perfume?
“What’s in a name?”, o que é que há afinal num nome? Aquilo a que chamamos rosa, mesmo com outro nome, teria igual perfume? É a partir de 1954 que, na capa de «No tempo dividido», aparece pela primeira vez a assinatura de Sophia, mantida a partir de então. Com efeito, em «Poesia» (1944), «Dia do Mar» (1947) e «Coral» (1950), a autora tinha assinado os seus livros com a grafia simplificada pelo acordo: Sofia.