[As obras de José Guimarães vão seguindo o seu rumo por mares já navegados e assim “Novos mundos ao mundo irão mostrando” (Lusíadas, canto II). O seu criador, à semelhança de um marinheiro, entre vários portos, acosta ora em Paris, ora no Japão, ora no seu ateliê de Lisboa, espaço esse de onde se pode entrever o Tejo.]
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