CADAVRE-EXQUIS: Homenagem à poesia do acaso

CADAVRE-EXQUIS: Homenagem à poesia do acaso

29 Outubro 2019

Escrito por ALUNOS DE ESTÉTICA E LINGUAGEM, FLUP 2018/2019

Produção coletiva, a 26 de fevereiro de 2019, na aula de Estética e Linguagem, Faculdade de Letras da Universidade do Porto (2018/2019).

Somos construídos através da desconstrução do nosso silêncio
Para além dos campos verdes
Palavras perdidas são ideias vendidas
E mesmo assim eu não soube nada
“Não é sobre vencer. É sobre não desistir”.
O girassol tomba para a luz
A poesia começa em mim e em ti
O manifesto surrealista foi publicado em 1924
A pastilha elástica mais antiga tem mais de 5 mil anos
E se eu partir o telemóvel a tentar ligar para o céu
Os momentos difíceis acabam por se tornar nos mais memoráveis…
Não sei como ou por que razão
Somos todos feitos de tudo e de nada. Diferentes e iguais
Adoro bolos
Isto não é um papel
E se este dia fosse lido, talvez, só
Talvez, se mudasse toda a vida.


* Assinam este poema Marta Sofia Almeida, Flora Pimenta, Bruna Ribeiro, Diogo Vale Santos, Adna Matveichuk, Catarina Gomes, Nicole Soraia, Simões Neiva, Inês Botelho, Alice Amorim, Ricardo Oliveira, Beatriz Santos, Carolina Borges, Andreia Santos, Marta Alexandra Sousa, Kristina Eder, David Lima.
* Imagem de capa: Clem Onojeghuo

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